A Seleção Brasileira Sub-21 Masculina do Brasil já está na República Tcheca para a disputa do Mundial da categoria que começa nesta sexta-feira (23/06). A equipe brasileira está no grupo D, com sede em Ceske Budejovice, junto com o Japão, o Egito, campeão africano, e a seleção chinesa, campeã asiática e medalha de bronze na última edição, no México, em 2015.
O técnico do time verde e amarelo é Nery Tambeiro, que está no comando do selecionado desde o início desta temporada. Antes da chegada na sede do campeonato, o treinador esteve junto com a seleção em Lake Placid (EUA), para uma sequência de quatro jogos amistosos contra os donos da casa. Os brasileiros venceram dois jogos e perderam dois, na reta final de preparação para o Mundial.
“Foi muito bom termos feito o período de treinamento nos EUA, e jogar com a equipe local. A experiência nos proporcionou um bom teste, e pudemos avaliar alguns detalhes que ainda faltavam, e alguns experimentos. Vamos bem fisicamente e com uma boa preparação para a disputa do campeonato”, contou Nery.
A equipe brasileira contará com os levantadores Matheus Brasília (1,85m) e Luís Rodrigues (1,88m), os centrais Gabriel Bertolini (2,04m), Lucas Barreto (2,07m) e Daniel Mascarenhas (2,02m), os ponteiros Henrique Honorato (1,90m), Victor Cardoso (1,99m), Alexandre Elias (1,90) e Pablo Natan (1,94m), os opostos Davy Silva (1,99m) e Felipe Roque (2,05m), e o líbero Maique Nascimento (1,87m).
O Mundial Sub-21 masculino terá a participação de 16 equipes divididas em quatro grupos (A, B, C e D) com quatro seleções, que jogarão entre si. Os dois melhores de cada grupo passam para a fase seguinte, que reunirá os oito times restantes e dois grupos de quatro (E e F), com nova sequência de jogos entre os componentes de cada grupo. As semifinais serão entre os dois melhores de cada chave. O evento acontece entre 23 de junho e dois de julho nas cidades de Brno e Ceske Budejovice, na República Tcheca.
Criado em 1977, o Mundial Sub-21 masculino de voleibol chega à décima nona edição. A Rússia é a recordista de títulos com dez ouros (incluídas as conquistas da era da União Soviética). O Brasil tem 13 medalhas e é o segundo maior vencedor (quatro ouros, seis pratas e três bronzes).
MUNDIAL SUB-21 MASCULINO 2017
Grupo A – República Tcheca, Polônia, Marrocos e Canadá
Grupo B – Rússia, Cuba, Turquia e Estados Unidos
Grupo C – Argentina, Itália, Ucrânia e Irã
Grupo D – BRASIL, Egito, China e Japão
TABELA
23.06 (SEXTA-FEIRA) BRASIL x Egito – às 15h (horário de Brasília)
24.06 (SÁBADO) BRASIL x China – às 15h (horário de Brasília)
25.06 (DOMINGO) BRASIL x Japão – às 10h (horário de Brasília)
HISTÓRICO DO BRASIL NOS MUNDIAIS SUB-21 MASCULINOS
13 MEDALHAS (4 ouros/6 pratas/3 bronzes)
1977 (Brasil) – Bronze
1981 (EUA) – Prata
1989 (Grécia) – Bronze
1993 (Argentina) – Ouro
1995 (Malásia) – Prata
1997 (Malásia) – Prata
1999 (Tailândia) – Bronze
2001 (Polônia) – Ouro
2003 (Irã) – Prata
2005 (Índia) – Prata
2007 (Marrocos) – Ouro
2009 (Índia) – Ouro
2013 (Turquia) – Prata
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Parabéns ao site por estar sempre informando sobre os Mundiais das Seleções de Base que acontecem todos neste no de 2017. A Rússia irá participar de todos no Masculino.A Rússia é a herdeira incondicional de todos os títulos e legados da saudosa URSS. Lá em Moscow estão localizados Museus do Volei; Centro desportivos,Federação de Volei Nacional etc etc e mesmo o antigo Centro Olímpico. A Rússia ou URSS se perpetuaram no vôlei e detêm muitos títulos. São recordistas no Continente Europeu. Se bem treinados,os russos,no Masculino não perdem para ninguém. Há uma geração talentosa. Imagina a mescla da Russia Sub… Ler mais »
O SPORTV ira transmitir esses jogos alguém sabe responder
Poletaev se tiver habilidade, assim como giba ou Murilo a historia pode ser diferente e o Brasil vai longe!!!!
Adilson, visto pelos últimos resultados, como perder de 3×0 a final do sul-americano para a Argentina, a vitória apertada de 3×1 sobre os fracos Canadá e Cuba no Pan-Americano, e as duas derrotas para o alto EUA, que não tem tradição no juvenil, os atletas baixos não tem a habilidade e a genialidade de um Giba ou um Murilo. Essa geração é fraca e não vai se sair bem no mundial. Uma pena
Além de fraco tecnicamente, o time é muito baixo. Nenhum levantador chega a 1,90m. Central com menos de 2m. Nenhum ponteiro chega a 2m, sendo que dois são “anões” de 1,90m. Não vai muito longe. Para os padrões de hoje altura e potência de ataque são primordiais para fazer a diferença. Não tem chance nenhuma de chegar as semifinais.
Alexandre Elias (1,90) é líbero. Vai ir como ponteiro para entrar e fazer fundo.
Maurício Borges, Lucarelli, Lipe Fonteles e Giba não tem mais de dois metros e nem por isso deixaram de fazer a diferença. Fizeram MUITA diferença isso sim. Ouros e pratas olímpicas e mundiais graças a eles.
eu pegava esse 4 ‘-‘