
Presidente da FIVB está no país asiático para se encontrar com os representantes do voleibol local (Foto: Divulgação/FIVB)
Por Júnior Barbosa
Na China, o presidente da Federação Internacional do Voleibol (FIVB), Ary Graça Filho, anunciou que planeja transformar o país asiático na capital mundial do voleibol e divulgou uma notícia que está gerando polêmica no meio esportivo: o fim do Grand Prix. “Em 2018, teremos um novo torneio, com um novo nome e não será mais dividido em etapas. Teremos outro formato”, declarou o brasileiro que, por muitos anos, conduziu a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).
O que vem sendo ventilado pela imprensa é que a nova competição terá 12 equipes fixas e mais quatro seleções convidadas. A provável Liga Mundial Feminina extinguiria as divisões de acesso criadas em 2014 pelo próprio Graça e numa nova competição de acesso à elite está em estudo. Porém, a FIVB ainda não se manifestou oficialmente.
No Brasil, a decisão de priorizar ações na China vem causando discussões. Graça afirmou que a FIVB fará o voleibol ser para a China o que o beisebol representa para os EUA. Lá, os torneios nacionais são mais curtos e também deverão sofrer alterações em breve porque uma empresa privada assumiu a gerência da liga.
No ano passado, Ary Graça foi reeleito presidente da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) por unanimidade e conduzirá o órgão até 2024. Desde 2014, a FIVB passou a adotar o modelo do Comitê Olímpico Internacional (COI), com mandatos de oito anos e possibilidade de apenas uma reeleição.
Conforme comentei semanas atrás, o Grand Prix mudará de nome para “Volleyball League WOMEN” contando com
– 12 países no grupo principal (BRA, ITA, USA, CHN, KOR, THA, JPN, TUR, RUS, Holanda, Alemanha, Servia)
– 4 do grupo desafiante: ARG,POL, BUL, DOM.
Jogos acontecerao em 6 semanas , todos jogam contra todos.
E as meninas vão ficar arrebetandas com viagens,
Como é ano de Mundial, as seleções vao usar seus times B e C, e só no final jogarao as titulares.
Esse ladrão só pensa em $$$$, pro Volei ele está se lixando.
Ary DesGraça
Pelo que li a respeito dessa nova forma de torneio, cada seleção disputará 15 jogos em 5 semanas, ou seja, duelará contra todos os outros times, não terá mais essa de repetir confrontos entre seleções como estava acontecendo no grand prix. Por essa parte, acho interessante, pois se torna mais correto medir a seleção (todos jogarão contra todos, chega dess a balbúrdia de seleção pegar grupos da morte e outra pegar grupos cm seleções menos competitivas; vide exemplo do Brasil esse ano que tem mais chance de ir pra fase final do que o Japão, que infelizmente caiu num grupo… Ler mais »
Essa história de “convite” dá margem pra diversas ações, inclusive a de “molhar a mão” de quem decide quem será o convidado. Acho que a participação tem que ser por índice técnico!!!
Cm certeza! Por exemplo, querem convidar a Argentina pra participar desse torneio de “times da primeira divisão”. Logo a Argentina que perdeu todos os jogos na categoria B?? Pq não convidar então a República Tcheca ou a Bulgária, ambos times superiores às portenhas?
Chega a ser cômica e discarada essa política de favorecimento.
Se é pra fazer uma competição forte, então que chamem seleções que se mostram fortes em quadra!
Algo precisava ser feito. A seleção estava na Turquia, foi para o Japão e voltou para o Brasil. Haja cansaço. E depois destas viagens todas ainda jogar 3 dias seguidos…
Enquanto isso a China só jogou em casa e aida sediará a fase final. Então a prioridade já começou.