O Melhor do Vôlei tem orgulho em lançar mais um especial no site. Depois do Troféu Melhor do Vôlei, Miss Vôlei, Guias das Olimpíadas e da Superliga, agora é chegada a hora de trabalharmos as ideias e as possíveis soluções para debandada de patrocinadores em uma das maiores competições do mundo. Apresentamos a vocês a seção: Minha Superliga Ideal. O primeiro a escrever para o Melhor do Vôlei é um dos embaixadores do vôlei, O cara do Twitter, Gustavo Endres.
Minha Superliga Ideal:
Sete meses de campeonato com 14 equipes jogando uma vez por semana. Inicio dia 1º de outubro 2013 e fim maio de 2014 *. Playoffs das quartas melhor de cinco jogos. Semifinal melhor de três ou cinco jogos e a final melhor de três ou cinco jogos. Realização da Copa Brasil em janeiro com os oito melhores do 1º turno. Eles jogariam entre si cruzamento olímpico. A partida das quartas, única na casa dos quatro primeiros. Semifinal e final em local neutro, no Nordeste ou Norte. Realização de um jogo das estrelas com atrativos no dia anterior, como por exemplo: – Disputa de Manchetão,
– Quem ataca e faz a bola subir mais alto,
– Precisão dos levantadores em cestas laterais a quadra,
– Para promover o espetáculo.
– Data a definir.
Abertura da Superliga com o jogo entre o atual campeão e o campeão da Liga Nacional. Mas o mais importante é o retorno financeiro do contrato da TV para os clubes. Uma maior exposição das placas para os patrocinadores dos clubes, ter uma comissão dos clubes e dos atletas para negociar com a CBV. A melhor solução seria desmembrar a Superliga da Seleção. Por ter jogado na Itália por oito anos sei que esse tipo de calendário funciona muito bem tanto para os clubes quanto para os atletas. E queria dizer também que estou muito preocupado com a situação dos clubes para a próxima Superliga.
Natural de Passo Fundo, Gustavo Endres iniciou sua trajetória vitoriosa passando pela tradicional peneira do Banespa, em São Paulo. Em 1997 recebeu sua primeira convocação para a seleção brasileira e em 2001 foi atuar com sucesso no voleibol italiano. Após sete anos, retornou ao Brasil onde defendeu Pinheiros/Sky, Cimed/Sky e atualmente o Canoas. Possui em seu currículo duas medalhas olímpicas, sendo uma o ouro de 2004 e dois títulos mundiais com a seleção brasileira.
* Maior duração maior da Superliga ajudaria os clubes que pagam 12 salários para o jogador e só tem suas marcas na mídia durante por quatro ou cinco meses. Além de um maior período de descanso para a recuperação dos times que viajam horas, as vezes de ônibus, pra jogar e depois enfrentam o mesmo caminho de volta.