Após a conquista da Superliga B, nesta segunda-feira (25/03), diante do Climed/Atibaia, a euforia era notável entre os integrantes do Alfa/Monte Cristo. Novo integrante da elite do vôlei nacional, desde já a expectativa pela estréia toma conta dos goianos.
O técnico Paulo Henrique é um dos que já imaginam o futuro na elite. “Foi um jogo difícil, mas este título não é surpresa, pois trabalhamos muito pelo resultado. Agora precisamos pensar neste próximo passo, que é fazer parte da elite do vôlei nacional. A Superliga é considerada a melhor competição do mundo”, disse o treinador, que elogiou o nível do seu time em quadra. “Foi digno de uma final. Eles estavam muito determinados e nossos jogadores se assustaram com isso em um determinado momento. Vencemos porque conseguimos furar o bloqueio e fizemos a virada de bola.
Paulo Henrique, técnico do Alfa/Monte Cristo. Foto: Alexandre Arruda/CBV
Já Marcelo Paulinetti, técnico do Climed/Atibaia, lamentou a atuação de seu time “Não desenvolvemos jogo suficiente para derrotá-los. O saque e o passe foram ineficientes. Jogamos pior que em São José dos Campos”, afirmou.
Ricardo, levantador do Atibaia, ressaltou a luta do time até o final. ““Tivemos muitos erros no início do jogo, mas nos terceiro e quarto sets vimos que era possível. Tivemos dois erros individuais que nos comprometeram. Mas combinamos que, independentemente do que acontecesse, iríamos acreditar até o último ponto e insistimos até o fim”, disse o jogador.